Por: Flavinho Abreu
No esporte, ninguém chega longe sozinho. A gente costuma dar muito crédito ao atleta, e claro, o esforço pessoal é enorme. Mas por trás de toda grande conquista, tem uma equipe fazendo acontecer. E cada um tem seu papel essencial.
O educador físico é quem planeja os treinos, ajusta cargas, acompanha evolução e evita que o atleta acabe treinando errado e se lesionando. Sem ele, é como tentar construir um prédio sem engenheiro (pode até ficar de pé, mas a chance de desmoronar é enorme).
O nutricionista é o responsável por manter o motor funcionando. Não adianta treinar como um monstro se a alimentação não acompanha. Ele ajusta a dieta para garantir energia nos treinos, recuperação muscular e até estratégia de suplementação para as provas.
O fisioterapeuta entra em cena para cuidar da máquina. O corpo sofre com treinos pesados, e a fisioterapia previne lesões, trata dores e mantém tudo funcionando no limite máximo. Muitas vezes, é ele que salva um atleta de ficar meses parado.
O terapeuta esportivo também tem um papel fundamental na recuperação do atleta. Durante a preparação e após competições desgastantes, o corpo precisa de cuidados específicos para se recuperar e continuar rendendo no mais alto nível. Suas técnicas e métodos de recuperação ajudam a reduzir dores, melhorar a circulação, aliviar tensões musculares e acelerar a regeneração muscular.
Em um esporte onde a fadiga e o desgaste são constantes, esses tratamentos fazem toda a diferença para evitar lesões, melhorar a performance e manter o corpo inteiro e pronto para o próximo desafio.
No fim das contas, o atleta é o resultado do trabalho de muita gente