Minha história com a literatura começa desde pequena, lendo livros do Pedro Bandeira e gibizinhos da Turma da Mônica.

Sempre gostei de ler, principalmente suspense, mas foi na faculdade de jornalismo que descobri a verdadeira paixão pela escrita.

Meu livro, “O dia em que o Sol se foi”, é um thriller interativo. Também tenho outros dois contos de techno-thriller.

Mas sobre O dia em que o Sol se foi, ele surgiu da paixão tanto pelos livros quanto por jogos interativos.

Sou fã de jogos onde você decide o que acontece com os personagens e toma as decisões por eles, como por exemplo Life is Strange, Detroit e Until Dawn, e quando era criança eu costumava “jogar” uma coleção de livro-jogos chamada “Enrola e Desenrola”.

Como essa questão da interatividade começou a surgir também nos streamings, em algumas séries como Bandersnatch da Netflix, por exemplo, achei que seria legal retomar esse estilo de escrita, e uni minha paixão pelo suspense com a interatividade, criando um livro com sete finais diferentes.

O livro conta a história de Rani, que luta para sobreviver em uma realidade distópica – ou seja, que não se passa na nossa realidade – em que o sol desapareceu, causando um colapso na humanidade.

Então, ao mesmo tempo em que a Rani precisa salvar a família, ela também tem que manter-se em segurança, em uma realidade totalmente no escuro e perigosa.

O leitor precisa tomar as decisões pela protagonista e ir desvendando a história até chegar em um dos sete finais.

Eu estarei na Bienal de SP do dia 7 ao 15, no estande H79 da editora Flyve divulgando O dia em que o Sol se foi, e poder participar da Bienal como autora, pela primeira vez, é muito empolgante e animador, é super gratificante poder rever alguns colegas autores, conhecer meus leitores e, claro, conquistar novos leitores.

No ano que vem também lançarei um novo livro, em fevereiro, que também trabalha a questão da interatividade e o gênero techno-thriller.

Espero que todos gostem e se divirtam com meus livros.

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