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Com a ocorrência de incêndios, a baixa qualidade do ar e o aumento da poluição no estado de São Paulo, a população deve ficar atenta à saúde dos olhos. De acordo com Eduardo Rocha, graduado em medicina, com residência em oftalmologia, pós-doutorado na Harvard Medical School e doutorado em Clínica Médica pela Unicamp, os olhos são capazes de sentir a temperatura, a umidade e a secura do ambiente, assim como a presença de substâncias irritantes suspensas no ar. Assim, eles alertam esse desconforto por meio de dor, inflamação, vermelhidão, lacrimejamento ou embaçamento visual.

“As sensações desagradáveis causadas pelas queimadas na zona rural, mesmo estando na cidade, são percebidas tanto pela pele como pela garganta, nosso trato digestório e respiratório, mas os olhos possuem essa grande sensibilidade a esses agentes poluentes, que são uma ameaça geral para a saúde. A gente está enxergando o ar desfavorável e essa percepção é muito rápida. A resposta de fechar os olhos, lacrimejar, inchar, como uma tentativa de afastar o agente irritante, são quase que imediatos”, diz Eduardo Rocha. “O problema é que, nas últimas semanas, a gente está vivendo esse desconforto intenso e prolongado diante de tantas queimadas.”

Para aliviar esse desconforto visual, o especialista recomenda medidas como hidratação e umedecimento dos olhos. Segundo ele, isso pode ser feito com soro fisiológico e colírios lubrificantes. Além disso, ele indica o uso de óculos para ter uma barreira contra vento excessivo, fumaça e partículas que possam cair nos olhos, compressas de gelo por alguns minutos sobre os olhos fechados e um repouso adequado no final do dia para descansar e recuperar os olhos irritados.

Outros riscos à saúde
Inalar fumaça e fuligem das queimadas pode agravar crises de asma, aumentar o risco de inflamação nos pulmões e irritar as mucosas, a pele e os olhos, o que pode evoluir para uma conjuntivite bacteriana. No nariz, os poluentes causam inflamação, acarretando em quadros de rinite e sinusite, ressalta Thiago Nogueira, professor Doutor do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Ele explica que, além dos efeitos de curto prazo, a exposição prolongada à poluição do ar pode causar problemas mais graves a médio e longo prazo, como câncer de pulmão, doenças cardíacas e até cerebrais. Quando expostos à fumaça das queimadas, os pulmões entram em contato com poluentes na forma de partículas finas, que podem penetrar no sistema respiratório.

As substâncias também irritam os tecidos pulmonares, causando inflamação e reduzindo a capacidade dos pulmões de transportar oxigênio para o sangue, o que pode levar a problemas respiratórios crônicos como bronquite e asma, além de aumentar o risco de danos permanentes ao tecido pulmonar. De acordo com o professor, isso contribui para o desenvolvimento de doenças como enfisema pulmonar.

Quem são os mais afetados
Crianças e idosos são mais vulneráveis a sofrer impactos na saúde em incêndios, com o sistema respiratório, cardiovascular, olhos e a pele menos protegidos.

De acordo com Nogueira, as crianças são mais sensíveis devido ao seu sistema imunológico ainda estar em desenvolvimento. “Além disso, as crianças têm uma taxa de respiração maior do que a taxa de respiração dos adultos e, por isso, inalam uma quantidade maior de ar poluído.”

Ainda segundo o especialista, os idosos são mais impactados pelo fato de, muitas vezes, possuírem doenças pré-existentes, sejam elas respiratórias ou cardíacas, o que fragiliza o sistema imunológico, que é o mecanismo de defesa do organismo.

Além disso, pessoas com asma, doenças pulmonares crônicas, sinusite, rinite alérgica e doenças cardiovasculares também devem ficar atentas.

“Pessoas com problemas cardíacos, respiratórios ou imunológicos devem tomar mais cuidado, pois são as que mais sofrem nesse período. Elas devem evitar atividades físicas em horários de elevados níveis de poluição do ar”, afirma o professor, ressaltando a importância de se manter os medicamentos prescritos sempre disponíveis em casos de crises agudas.

Recomendações de saúde
A principal recomendação é que pessoas com doenças cardíacas ou pulmonares, além de idosos e crianças, evitem esforço físico pesado ao ar livre. Também é recomendado beber bastante água para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas, lavar nariz e olhos e evitar locais com concentração de fumaça.

Para quem estiver dentro de casa, a orientação é que permaneça em local ventilado. Equipamentos como purificadores de ar ajudam a manter a umidade.

“Outra recomendação é que as portas e janelas permaneçam fechadas durante os horários com elevadas concentrações de poluição, para reduzir a entrada dessas partículas de fora para dentro das residências”, explica Nogueira.

O especialista em saúde pública recomenda o uso de máscaras cirúrgicas, preferencialmente do tipo PFF2 ou N95, em regiões com grande incidência de queimadas. “Ou mesmo lenços de pano para reduzir a exposição às partículas mais grossas, especialmente para quem mora próximo a locais de incêndio, de forma a diminuir o desconforto das vias aéreas superiores”, afirma.

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Estudo da USP revela que a forma grave da Covid-19 pode se manifestar de duas maneiras distintas https://itape360.com.br/estudo-da-usp-revela-que-a-forma-grave-da-covid-19-pode-se-manifestar-de-duas-maneiras-distintas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estudo-da-usp-revela-que-a-forma-grave-da-covid-19-pode-se-manifestar-de-duas-maneiras-distintas https://itape360.com.br/estudo-da-usp-revela-que-a-forma-grave-da-covid-19-pode-se-manifestar-de-duas-maneiras-distintas/#respond Mon, 02 Sep 2024 14:17:09 +0000 https://itape360.com.br/?p=1317 Estudo publicado na revista Plos Pathogens mostra que pacientes com a forma grave da Covid-19 podem ser divididos em dois grupos bem distintos: os que apresentam alta carga viral e pouca inflamação e aqueles que desenvolvem complicações inflamatórias mesmo após...

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Estudo publicado na revista Plos Pathogens mostra que pacientes com a forma grave da Covid-19 podem ser divididos em dois grupos bem distintos: os que apresentam alta carga viral e pouca inflamação e aqueles que desenvolvem complicações inflamatórias mesmo após a completa eliminação do vírus do organismo.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) analisaram autópsias de 47 pulmões de pessoas vitimadas pela doença e examinaram dados referentes ao perfil inflamatório, à carga viral e ao grau de ativação do sistema imune. Todas as amostras são de pacientes infectados na primeira fase da pandemia, quando ainda circulava a cepa ancestral do SARS-CoV-2, originária de Wuhan (China), e não havia vacina disponível. A investigação foi conduzida com apoio da Fapesp por meio de três projetos (13/08216-219/11342-6 e 20/04964-8).

“Hoje muita coisa mudou. Há novas variantes e a resposta imune dos vacinados é infinitamente superior à dos não imunizados. Portanto, estudar essas amostras [de pacientes vitimados pela cepa ancestral na fase pré-vacina] é muito importante para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos nos casos letais de Covid-19”, explica à Agência Fapesp Dario Zamboni, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) e coordenador da pesquisa.

Segundo Zamboni, o trabalho ajuda a compreender por que a forma grave da Covid-19 abrange variações clínicas tão grandes e quais fatores, em nível molecular, podem levar a doença a seguir um desses dois caminhos descritos no artigo. Além disso, os resultados podem orientar a tomada de decisão no que concerne ao tratamento dos casos críticos.

Inflamação exacerbada

Foi possível identificar por meio das análises que o perfil “baixa carga viral e inflamação exacerbada” está associado a uma ativação excessiva do inflamassoma, que é um complexo proteico existente no interior das células de defesa. Quando essa maquinaria celular é acionada, moléculas pró-inflamatórias conhecidas como citocinas passam a ser produzidas para avisar o sistema imune sobre a necessidade de enviar mais células de defesa ao local da infecção. Dessa forma, esse complexo proteico contribui para desencadear a chamada “tempestade de citocinas”, ou seja, uma resposta imunológica exacerbada e lesiva aos tecidos.

“O inflamassoma é uma das primeiras respostas que temos contra uma infecção. Em linhas gerais, quando os macrófagos [células da linha de frente do sistema imune] fagocitam o patógeno, eles ativam o inflamassoma na tentativa de eliminar o sítio da infecção. O problema é que vários vírus, incluindo o SARS-CoV-2, de maneira ainda não conhecida, conseguem ‘enganar’ o sistema imune e, assim, se replicam bem apesar da ativação do inflamassoma. Com isso, o inflamassoma permanece ativo, promovendo mais inflamação e agravando o quadro clínico”, explica Keyla Sá, bolsista de doutorado da Fapesp e primeira autora do artigo.

A partir dessa constatação, os pesquisadores realizaram experimentos com camundongos geneticamente modificados para expressar a proteína ACE2, que nos humanos é usada como um receptor ao qual o vírus se liga para entrar na célula. Em parte dos animais também foi ‘desligado’ o gene principal do inflamassoma, ou seja, nesse grupo a maquinaria celular responsável por desencadear a produção de citocinas inflamatórias não era ativada diante da infecção pelo SARS-CoV-2.

“Observamos que, quando retiramos o inflamassoma dos camundongos infectados, eles ficaram menos doentes e sobreviveram muito mais à infecção. Portanto, essa capacidade de enganar o sistema imune pode contribuir para a grande variação que verificamos nos pacientes com Covid-19 grave. O achado pode, no futuro, tornar o inflamassoma e fatores a ele associados alvos importantes para novos tratamentos”, avalia Sá.

Disfunções vasculares

Já no caso de pacientes que morreram com alta carga viral e baixo perfil inflamatório, o quadro se apresenta de maneira completamente diferente. Os pesquisadores identificaram trombose pulmonar e coagulação intravascular disseminada, levando a crer que as disfunções vasculares que culminaram em um processo trombótico tiveram impacto significativo no desfecho da doença.

“Essa sistematização abre várias questões que devem ser investigadas no futuro. Identificamos dois tipos de pacientes que, apesar de terem a mesma doença, morreram por causas diferentes. Enquanto o grupo formado por casos de eliminação do vírus e inflamação exacerbada no pulmão [incluindo fibrose pulmonar] morreu de causa pulmonar, os pacientes com alta carga viral apresentavam boa função nesse órgão, estavam se recuperando e morreram por outros motivos, provavelmente disfunções vasculares”, relata Sá.

Quando se comparou o tempo de evolução da doença (entre a infecção e o óbito), também foi observada uma diferença significativa entre os dois grupos. Enquanto os pacientes com alta carga viral morreram de forma mais rápida, aqueles com inflamação exacerbada passaram dias internados em terapia intensiva, com necessidade de ventilação mecânica.

“A descoberta desses dois caminhos contribui para a compreensão da fisiopatologia da doença e pode ajudar nas decisões entre terapias imunomediadas ou antivirais para o tratamento de casos críticos de Covid-19”, avalia Zamboni.

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Itapetininga registra primeira morte de H1N1 em 2024 https://itape360.com.br/itapetininga-registra-primeira-morte-de-h1n1-em-2024/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=itapetininga-registra-primeira-morte-de-h1n1-em-2024 https://itape360.com.br/itapetininga-registra-primeira-morte-de-h1n1-em-2024/#respond Thu, 29 Aug 2024 14:02:10 +0000 https://itape360.com.br/?p=1270 A Prefeitura de Itapetininga, por meio do Departamento de Vigilância Epidemiológica, confirmou a primeira morte por H1N1 em 2024. A vítima, um homem de 39 anos com comorbidades, estava internado no Hospital Dr. Léo Orsi Bernardes e faleceu no dia...

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A Prefeitura de Itapetininga, por meio do Departamento de Vigilância Epidemiológica, confirmou a primeira morte por H1N1 em 2024. A vítima, um homem de 39 anos com comorbidades, estava internado no Hospital Dr. Léo Orsi Bernardes e faleceu no dia 21 de agosto. Além deste óbito, o município registrou até o momento sete casos confirmados de H1N1.

Comparado ao ano anterior, houve um aumento no número de casos, já que em 2023 foram registrados apenas dois casos confirmados, sem nenhum óbito. A vacinação contra a influenza, que inclui proteção contra o vírus H1N1, segue disponível em todas as unidades de saúde da cidade, tanto na área urbana quanto na rural. Até agora, foram aplicadas 36.732 doses, o que representa uma cobertura de 46,11% do público estimado de 61.878 pessoas.

A Prefeitura reforça a importância da vacinação, que está disponível de segunda a sexta-feira, conforme o horário de funcionamento de cada unidade de saúde. Os moradores devem procurar o Posto de Saúde mais próximo com um documento pessoal e a carteira de vacinação, caso possuam. A cobertura vacinal é fundamental para prevenir novos casos e evitar mais mortes pela doença.

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Centro Municipal de Referência TEA inicia triagem e acolhimento para atendimentos em Itapetininga https://itape360.com.br/centro-municipal-de-referencia-tea-inicia-triagem-e-acolhimento-para-atendimentos-em-itapetininga/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=centro-municipal-de-referencia-tea-inicia-triagem-e-acolhimento-para-atendimentos-em-itapetininga https://itape360.com.br/centro-municipal-de-referencia-tea-inicia-triagem-e-acolhimento-para-atendimentos-em-itapetininga/#respond Thu, 29 Aug 2024 13:08:51 +0000 https://itape360.com.br/?p=1267 O Centro Municipal de Referência TEA, mais conhecido como Casa TEA, iniciou nesta segunda-feira (26), o processo de triagem e acolhimento das crianças e adolescentes, de 5 a 18 anos, que receberão atendimento especializado no tratamento do Transtorno do Espectro...

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O Centro Municipal de Referência TEA, mais conhecido como Casa TEA, iniciou nesta segunda-feira (26), o processo de triagem e acolhimento das crianças e adolescentes, de 5 a 18 anos, que receberão atendimento especializado no tratamento do Transtorno do Espectro Autista.

Antecipando o período das avaliações, os profissionais que atuam no serviço passaram por capacitação entre os dias 19 e 13 de agosto para alinhamento das terapias que serão desenvolvidas.

Os atendimentos para triagem serão realizados de segunda a quinta-feira, de manhã e à tarde. A expectativa dos coordenadores do serviço é de que, ao longo da semana, sejam acolhidos 127 pacientes, previamente encaminhados pelo Centro Municipal de Reabilitação e pelo Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil – CAPS IJ.

Durante a triagem é feita a avaliação inicial das necessidades de cada paciente e quais as terapias mais adequadas de acordo com seu nível de suporte. O espaço oferece fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional entre diversas outras terapias.

A ideia é que os pacientes sejam atendidos duas vezes por semana, em sistema de rotatividade das terapias oferecidas podendo, de acordo com a avaliação individualizada ou em grupo, ser ampliada.

Ainda, segundo a coordenação, a previsão é de que as terapias sejam iniciadas na próxima semana.

Casa TEA

A instalação do Centro Municipal de Referência TEA é resultado de um convênio assinado com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).

A parceria foi firmada no dia 18 de junho, data que marca o Dia Mundial do Orgulho Autista e tem por objetivo ampliar ainda mais a atenção já prestada às crianças e adolescentes com o distúrbio do neurodesenvolvimento.

De acordo com o convênio, serão oferecidos no Centro Municipal de Referência TEA, serviços de habilitação e reabilitação de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, serviço social, psicologia, neuropsicologia, musicoterapia, terapia multissensorial, neuropediatria entre muitas outras terapias.

Nesta primeira etapa, a unidade realizará o acompanhamento de crianças e adolescentes com TEA, residentes em Itapetininga, e que ainda não sejam atendidas pela APAE.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a regulação de acesso será realizada pelo Centro Municipal de Reabilitação, mediante a utilização do Sistema de Regulação SISREG do DATASUS do Ministério da Saúde.

O Centro Municipal de Referência TEA fica localizado à rua Dom Stanislau, 652, na vila Aparecida.

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